quinta-feira, 6 de junho de 2019

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sexta-feira, 17 de maio de 2019

Restaurando um Irmão Rebelde


Restaurando um Irmão Rebelde

Vs. 19-20 – O assunto ao longo de toda esta passagem é em conexão com a restauração de indivíduos que saíram do caminho. Vimos os anciãos da assembleia orando em relação à restauração de um crente que esteve doente por causa da mão de castigo de Deus colocada sobre ele. Também olhamos Elias ilustrando a necessidade de orar em comunhão com a mente de Deus em conexão com pessoas que se desviaram. Mas agora, nestes dois últimos versículos do capítulo, temos o exercício de irmãos para ir atrás de um crente rebelde e trazê-lo de volta.
No caso da pessoa que esteve doente, Deus usou sua doença para trazê-lo de volta ao Senhor. Ao se voltar para os anciãos, ele está pedindo ajuda. Assim, o arrependimento está acontecendo no indivíduo. Mas na situação que estamos prestes a considerar, a pessoa não está pedindo ajuda. Portanto, o trabalho de arrependimento ainda não começou em sua alma. Este último caso, portanto, é muito mais difícil. Embora seja uma tarefa monumental, Tiago coloca a responsabilidade de seus irmãos para ir e trazê-lo de volta. Como eles podem fazer isso? Para que alguém volte para o Senhor, deve haver arrependimento – uma mudança de mentalidade e um julgamento sobre tudo o que foi feito de errado. Portanto, aqueles que procuram restaurar o irmão rebelde devem ministrar a ele de tal maneira que seu coração e consciência sejam alcançados.
Além disso, deve-se notar que aqueles que devem fazer este trabalho restaurativo não são necessariamente os anciãos da assembleia. Tiago simplesmente diz: “aquele que fizer converter”. Este “aquele” pode ser qualquer irmão ou irmã que tenha um cuidado em seu coração por essa pessoa rebelde. Somos todos “guardadores do nosso irmão” (Gn 4:9), e todos devemos nos importar o suficiente para ir atrás dele. Abrão foi atrás de Ló e o trouxe de volta (Gn 14:14-16). O apóstolo Paulo aborda este necessário ministério em Gálatas 6:1: “Irmãos, se algum homem chegar a ser surpreendido nalguma ofensa, vós, que sois espirituais, encaminhai o tal com espírito de mansidão; olhando por ti mesmo, para que não sejas também tentado”. Nota: isso não requer um dom especial. A única coisa que é necessária é espiritualidade e um cuidado genuíno para com a pessoa que errou. Isso nos levará, não apenas a orar por ela, mas também a ir atrás dela e trazê-la de volta, se possível.
Tiago procura encorajar-nos nesta obra, dizendo: “Saiba que aquele que fizer converter [trouxer de volta – JND] do erro do seu caminho um pecador salvará da morte uma alma, e cobrirá uma multidão de pecados”. Isso não está escrito para o irmão que erra, mas para aqueles que se importam com ele. Isso mostra que trabalhar para restaurar almas é um trabalho gratificante. Deus concede gozo e um senso especial de Sua aprovação àquele que vai atrás de um irmão ou irmã rebelde. Salvar a pessoa “do erro do seu caminho” refere-se a ele ser impedido, pelo arrependimento, de ir mais fundo no pecado, e assim sofrer as consequências governamentais dele. A punição de Deus seguirá um crente em erro – até para encurtar sua vida na Terra pela “morte”. Muitos filhos rebeldes de Deus morreram prematuramente sob a mão castigadora de Deus por causa de sua falta de vontade em julgar o curso do pecado em que estavam. Eclesiastes adverte: “Não sejas demasiadamente ímpio, nem sejas louco: por que morrerias fora de teu tempo” (Ec 7:17).
Aquele que procura restaurar o irmão que erra pode aprender dos pecados na vida da pessoa, mas “porque o amor cobrirá a multidão de pecados” (1 Pe 4:8) não espalhará essas coisas perante o mundo e não jogará mais lama no testemunho Cristão. O amor cobre o que foi julgado e colocado de lado.
Este trabalho de buscar o bem-estar e a restauração de outros é outra evidência de uma pessoa ter fé. Se realmente crermos no Senhor Jesus, amaremos os outros que crerem n’Ele, e se um desses crentes errar no caminho, o amor em nós procurará restaurá-lo (1 Jo 5:1). O amor divino em um crente buscará levar a pessoa em erro ao arrependimento, a fim de que julgue a si mesmo e retorne ao Senhor. Se alguém não é um verdadeiro crente, mas um mero professo, ele não se preocupará com uma pessoa rebelde, e assim manifesta a evidência de que ele não é verdadeiramente um crente.

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Em resumo, vimos Tiago desafiando aqueles que têm fé a exibi-la de várias maneiras nas situações cotidianas da vida, de modo que seja claro para todos que eles são verdadeiros crentes no Senhor Jesus Cristo.

Elementos da Oração de Elias no Carmelo


Elementos da Oração de Elias no Carmelo

  • Inteligência – Ele disse: “ruído há duma abundante chuva” (v. 41). As pessoas se voltaram para o Senhor e, como resultado, Elias sabia que a vontade de Deus seria abrir os céus e enviar chuva, porque Deus sempre recompensa a obediência (Dt 11:13-15; 1 Jo 5:14 – “segundo a Sua vontade”).
  • Comunhão“Elias subiu ao cume do Carmelo” Isso implica proximidade com Deus (v. 42a; Jo 15:7 – “Se vós estiverdes em Mim ...).
  • Humildade – Ele “se inclinou por terra” (v. 42b).
  • Dependência – Ele “meteu o seu rosto entre os seus joelhos” (vs. 42c).
  • - Ele disse: “Suba agora, olhe para o mar” (v. 43a; Cl 4:2; Ef 6:18 – “vigiando”).
  • Perseverança – Ele disse: “Torna lá sete vezes” (v. 43b; Ef 6:18 – “com toda a perseverança”).
  • Confiança – Ele disse: “Sobe, e dize a Acabe: Aparelha o teu carro” (v. 44; 1 Jo 3:21-22 – “Temos confiança para com Deus”).


Orações de Elias


Orações de Elias

Vs. 16b-18 – Tiago passa a nos dar algumas palavras encorajadoras em conexão com o poder da oração. Ele diz: “A fervorosa súplica do homem justo tem muito poder” (JND). Para ilustrar o poder da oração, ele nos dirige a duas orações de Elias (1 Rs 17-18). A fim de negar qualquer pensamento em nossas mentes de que esse homem era algum super-crente cuja vida de oração nunca poderíamos igualar, Tiago nos lembra de que ele era um homem “sujeito à mesmas paixões que nós”. Elias teve seus fracassos, mas Deus ainda respondeu suas orações de maneira notável. Elas foram respondidas de acordo com a bondade do coração de Deus, não de acordo com a fidelidade de Elias. Isso deve nos encorajar a orar.
Em conexão com a primeira oração de Elias – “que não chovesse” – não devemos olhar para ela por suas qualidades imprecatórias, mas por seu exemplo de orar de maneira inteligente e conforme a mente de Deus. Ele sabia, pelas Escrituras, que se o povo se afastasse de Deus, Ele os castigaria com a retenção da chuva (Lv 26:1-20; Dt 11:17). Como o reino do norte de Israel (as dez tribos) se afastou de Jeová e adotou a adoração de baal como religião, Elias soube o que estava por vir e orou em sintonia com os caminhos de Deus no assunto. Não cabe a nós, nessa economia Cristã, orar contra as pessoas de maneira imprecatória – isto é, invocar maldições e julgamentos sobre elas. Elias não é um exemplo para nós nisso.
A segunda oração de Elias no Monte Carmelo está registrada em 1 Reis 18:41-45. É em conexão com a restauração da nação de Israel que se afastou de Jeová e sua consequente bênção. Três anos e meio depois da primeira oração, Elias “orou outra vez, e o céu deu chuva, e a terra produziu o seu fruto” (v. 18). Isso é algo que certamente queremos imitar em nossas orações. Devemos desejar o bem e a bênção de todos os homens, e devemos orar para esse fim. Foi isso que Elias fez.
Tiago não menciona a seriedade com que Elias orou naquela ocasião. Mas, voltando-se para o relato de 1 Reis 18, vemos muitos elementos significativos de oração fervorosa por esse homem justo – todos os quais precisamos ter em nossas orações.

Doença por Causa de Pecado


Doença por Causa de Pecado

O Sr. Darby escreveu: “Eu não duvido que uma grande parte das enfermidades e provações dos Cristãos sejam castigos enviados por Deus por causa de coisas que são más aos Seus olhos, e que a consciência deveria ter prestado atenção, mas que negligenciava. Deus foi forçado a produzir em nós o efeito que o julgamento próprio deveria ter produzido diante d’Ele (“The World or Christ, pág. 10”).
Se a doença da pessoa é o resultado do tratamento de Deus com ele devido a pecados específicos em sua vida, e ele se arrepende, Tiago diz que seus pecados “serão perdoados”. Ele afirma isso como uma promessa. Este é um exemplo de onde o perdão governamental e o perdão administrativo se unem. O perdão governamental tem a ver com Deus vendo arrependimento em um dos Seus filhos errantes e levantando a disciplina (castigo) que Ele pode ter colocado sobre ele. Segue-se o perdão restaurativo, que tem a ver com a pessoa errante sendo restaurada em sua alma à comunhão com Deus por meio da confissão de seus pecados (1 Jo 1:9). O perdão administrativo tem a ver com os anciãos (agindo em conjunto com a assembleia) administrando o perdão a um crente arrependido (Jo 20:23). Pode também estar relacionado com a restauração de uma pessoa à comunhão dos santos, se ela tivesse sido excluída da mesa do Senhor (2 Co 2:10).
Vale ressaltar que há duas palavras diferentes usadas aqui na língua original que são traduzidas como “doentes”. A primeira ocorrência (v. 14) tem a ver com a doença no corpo, mas a segunda ocorrência tem a ver com angústia e opressão da mente (v. 15). O segundo uso da palavra só é usado em outro lugar na Escritura, onde diz: “para que não enfraqueçais, desfalecendo em vossos ânimos [mentes – JND] (Hb 12:3). Isso indica um sofrimento mental. Nosso ponto em mencionar isso é que seja a dificuldade física ou mental, o Senhor pode usar a oração de fé dos anciãos para levantar o doente.
Essa passagem mostra que doenças físicas ou aflições mentais podem estar ligadas ao baixo estado espiritual de uma pessoa. Como observado, o contexto dessa passagem em Tiago tem a ver com curar a doença devido ao pecado na vida de alguém. No entanto, o fato de que diz: “Se houver cometido pecados ... mostra que nem toda doença é um resultado da provação governamental de Deus por causa de um curso de pecado na vida de uma pessoa. A esse respeito, o Sr. Darby escreveu: “Seria, no entanto, incorreto supor que todas as aflições são tais (pecados). Embora sejam assim às vezes, nem sempre são enviadas por causa do pecado”. Assim, os anciãos podem ser chamados a orar por uma pessoa quando não há nenhum pecado específico envolvido. No entanto, de 1 João 5:16, aprendemos que os anciãos precisam ter discernimento espiritual sobre se devem orar pelo indivíduo dessa maneira. Ele diz: “Há pecado para morte, e por esse não digo que ore”. Isso significa que, em alguns casos, se os presbíteros discernirem que se trata de uma doença “para morte”, talvez não se sintam à vontade para orar por cura.
Além disso, deve ser salientado que o doente deve “chamar” os anciãos. Os anciãos não devem interferir com o que Deus está fazendo na vida de uma pessoa e se oferecer voluntariamente para vir orar por eles. Deus honrará a fé do enfermo ao chamar os anciãos, mesmo que o chamado seja débil.
V. 16a – Tiago prossegue, mostrando que é possível que a cura, para a qual os anciãos foram chamados a orar, seja impedida. Se a pessoa tem ofensas pendentes contra os outros que ele não tenha resolvido, ou ele guarda rancor contra alguém, ou ele não perdoa uma pessoa por algum motivo, ele precisará abordar essas coisas primeiro (Mt 5:23-24; Mc 11:24-26). Tiago diz: “Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados” (AIBB). O uso das palavras “portanto” e “para” mostra que acertar essas coisas está ligado ao processo de cura. Assim, a confissão a que Tiago se refere aqui é aquela que a pessoa que deseja ser curada precisa fazer a quem ela ofendeu, de modo que não haja nada de sua parte que pudesse impedir o processo de cura.
No Cristianismo, deve haver uma abertura e transparência entre os irmãos. Se ofendermos alguém – e “em muitas coisas [frequentemente – JND] o fazemos (cap. 3:2) – devemos querer consertar nossa ofensa com aquele a quem ofendemos. E assim, Deus ficaria feliz em responder nossas orações sobre a nossa cura física. Tiago não está encorajando os santos a revelar aleatoriamente seus pecados uns aos outros que eles cometeram antes de serem salvos – que foram julgados e lavados no sangue de Cristo. Este seria um exercício inútil e, em muitos casos, bastante contaminador. A confissão que Tiago está se referindo aqui é sobre uma ofensa de que a pessoa em busca de cura possa ser culpada, e talvez tenha causado uma ruptura na comunhão entre irmãos. Seu ponto é que não podemos esperar ser curados de uma doença física, fazendo com que os anciãos orem por nós, se tivermos algum assunto que não esteja resolvido com um irmão ou uma irmã.

A Oração dos Anciãos


A Oração dos Anciãos

Vs. 14-15 – Sob o antigo pacto, Deus foi fiel a tudo o que Ele prometeu. Mesmo quando eles se afastaram d’Ele, e Ele teve que castigá-los, Ele Se lembrou deles em misericórdia (Hc 3:2) e deu-lhes manifestações de Seu poder de cura quando alguns estavam doentes. Os estranhos acontecimentos que ocorreram no “tanque de Betesda” são um exemplo disso (Jo 5:1-5). Um anjo descia em certos momentos e agitava as águas do tanque e a pessoa que entrasse nele primeiro, era curada. Como esses atos de misericórdia eram intermitentes, uma pessoa teria que esperar bastante tempo para que tal ato de Deus acontecesse – e a bênção que era dispensada sempre se baseava em uma pessoa ter que fazer alguma coisa para obtê-la (Gl 3:12).
Agora que esses judeus convertidos estavam reunidos em terreno Cristão e estavam na assembleia onde estava “o nome do Senhor”, eles tinham um recurso para casos de doença que era superior ao que tinham conhecido no judaísmo. Um doente poderia chamar “os presbíteros da assembleia” (JND) para que “orem sobre ele”. Eles o ungiriam “com óleo” em nome do Senhor Jesus, e “oração da fé” deles curaria “o doente”. Isso não era uma coisa intermitente, como era o caso do tanque de Betesda, mas algo que podia ser feito a qualquer momento. Ao chamar os presbíteros “da assembleia”, a pessoa manifestava fé no fato de que agora havia um novo lugar onde repousava a autoridade do Senhor – na assembleia de santos reunidos em Seu nome (Mt 18:19-20 1 Co 5:4).
Tiago diz: “O Senhor o levantará”. Nota: o poder de cura não está nos anciãos, embora alguns indivíduos naquele dia possam ter recebido o dom de curar (1 Co 12:9). Nem é o poder no “óleo” que os anciãos usam. Não é uma questão de quanta fé os anciãos têm ou quanta fé a pessoa doente tem, mas ter fé simples no Senhor Jesus em relação a esse poderoso ato de cura. É “o Senhor” Quem o levanta. Todo o crédito e louvor, portanto, devem ir para Ele.
Alguns pensaram que esse procedimento (de ungir uma pessoa doente com óleo) era uma provisão judaica especial para aquele dia em que as coisas estavam em transição do judaísmo para o Cristianismo, e, portanto, não é algo para os Cristãos hoje em dia. Isso é deduzido do fato de que os apóstolos usaram o óleo da unção em seu ministério terreno, que era um ministério que tinha a ver com o reino sendo estabelecido na Terra (Mc 6:13). Portanto, uma vez que somos cidadãos celestiais no Cristianismo (Fp 3:20), eles concluem que não devemos empregar tais rituais nesta economia. No entanto, existem coisas exteriores que são usadas nas ordenanças Cristãs; o pão e o vinho são usados no partir do pão, a água literal é usada no batismo e as coberturas da cabeça são usadas pelas irmãs. Estas são coisas exteriores que são usadas literalmente no Cristianismo hoje. Portanto, não há razão para pensar que o uso literal do óleo nesses casos seja algo que não deveria ser praticado no Cristianismo. H. A. Ironside menciona em seu livro sobre a epístola de Tiago que o Sr. Darby e o Sr. Bellett agiram nesses versículos em muitos lugares em Dublin, e houve muitas curas notáveis que resultaram disso. O Sr. J. B. Dunlop relata que ele pessoalmente pediu aos anciãos para orarem sobre ele em quatro ocasiões diferentes, e ele foi levantado cada uma das vezes.

FÉ PROVADA PELO NOSSO CUIDADO PARA COM O DOENTE (Física e Espiritualmente)


Fé Provada pelo Nosso Cuidado para com o Doente (Física e Espiritualmente)
Capítulo 5: 14-20

Vs. 14-18 – Na velha economia mosaica, se uma pessoa andava em retidão com Deus, lhe era prometida a misericórdia de Deus em sua vida cotidiana. Uma dessas misericórdias era ter boa saúde. Uma pessoa fiel e obediente poderia contar com sua preservação da doença (Êx 15:26; Dt 7:15). No entanto, no Cristianismo, isso não é necessariamente o caso, embora haja um cuidado especial de preservação para “os que creem” (TB), acima do cuidado que Deus tem para com todos os homens (1 Tm 4:10 – TB). Ser um crente no Senhor Jesus Cristo não significa que estamos isentos de ficar doentes. Por exemplo, o apóstolo Paulo andava com Deus, mas tinha “fraquezas” em seu corpo (2 Co 12:7-10). Nesta economia atual, Deus usa coisas como doenças no caminho de fé para nos ensinar lições valiosas e formar nosso caráter Cristão.
É, portanto, um erro pensar que o chamado do evangelho inclui uma promessa de riqueza e libertação da doença. Aqueles que pregam esse falso “evangelho da prosperidade” estão misturando princípios judaicos com o Cristianismo. Tal mensagem joga com a natureza ambiciosa de homens e mulheres caídos e os atrai para a profissão Cristã por segundas intenções – para obter saúde e riqueza. Em muitos casos, não houve um verdadeiro trabalho de fé em suas almas. A escritura indica que Deus pode permitir que a doença apareça em nosso caminho como um meio de nos corrigir, se necessário. Ou Ele pode permitir doenças em nossas vidas, mesmo quando estamos andando em retidão. Seja qual for o caso, se a doença nos toca, precisamos entender que tudo o que acontece em nossas vidas é permitido pelo Senhor para nosso bem e bênção. Não devemos ver uma doença vindo sobre nós como um acidente, mas ver a mão do Senhor nela. Este princípio foi mencionado no primeiro capítulo.